Se quiserem conversar com uma de nós duas, apresentando suas ideias ou indicando mudanças que seriam boas para o blog, entrem em contato enviando um email para: isa.araujobelly87gmail.com
beijinhos, Isa e Duda (:
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beijinhos, Isa e Duda (:
Olá pessoinhas, estamos aqui para nos apresentarmos para vocês.
Nós somos alunas da Escola Técnica Estadual Concelheiro Antonio Prado, mais conhecida como ETECAP.
Estamos cursando o técnico de Biotecnologia, que é a área de estudo e desenvolvimento de seres modificados em laboratório com o intuito de promover o aprimoramento de técnicas em vários setores da sociedade (indústria, saúde, meio ambiente, etc.). .
Fizemos esse blog com o intuito de repassar nossos aprendizados em nossa escola, e assim ajudar vocês com uma pesquisa de escola ou faculdade e também apresentar um pouco sobre nosso curso.
Espero que tenham gostado do nosso blog, beijinhos da Isa e da Duda. (:
Atualmente, são conhecidas cerca de 50 mil espécies de vertebrados. Essas espécies variam em tamanho, forma, hábitos e vivem em diversos habitats, que vão do fundo dos oceanos ao topo das montanhas.
Os vertebrados são animais do filo dos cordados, que apresentam coluna vertebral. Nós, seres humanos, também pertencemos ao filo dos cordados do reino animal.
Segundo o conhecimento científico atual, os vertebrados mais antigos eram animais aquáticos primitivos aparentados das lampreias. Eles não tinham mandíbulas (estrutura que se articula na boca e permite o movimento de mastigação) e apresentavam uma pesada carapaça óssea que os recobria completamente.
Hoje, a hipótese mais provável afirma que os peixes ósseos atuais se originaram de peixes sem mandíbula. Acredita-se, também, que dos peixes ósseos originaram-se os anfíbios, e destes vieram os répteis. Os répteis por sua vez, deram origem às aves e aos mamíferos.
Na história evolutiva dos vertebrados, a ocupação efetiva do ambiente terrestre veio a ocorrer com os répteis, graças a algumas características desses animais, como: o ovo com casca (que protege o embrião da desidratação), a pele seca e os pulmões mais eficientes.
Os primeiros invertebrados deveriam viver reclusos no meio aquático e não possuíam estruturas ósseas ou com componentes calcários. Os fósseis mais antigos até hoje encontrados datam de 540 milhões de anos ( Era Pré-Cambriana ou Eon Proterozóico) e se assemelhavam a cnidários com formas de penas, vermes e artrópodes sem as estruturas rígidas. Após a explosão do Periodo Cambriano, novas espécies surgiram, nesta época existem fósseis de ancestrais dos atuais moluscos e dos artrópodes.
A Era Cambriana foi dominada pelos trilobitas, grupo se extinguiu no final do mesmo período. No final do período Cambriano 85% das espécies desapareceram. As extinções em grandes proporções ocorrem geralmente por: alterações climáticas, modificação no nível dos mares, atividades vulcânicas ou pela queda de asteroides. E mais atualmente, está sendo acrescentado como fator causador de extinções atuação humana que diretamente e/ou indiretamente atuam nas mudanças climáticas.
Os artrópodes foram o primeiro grupo de invertebrados a dominar a terra, no Periodo Siluriano, cerca de 440 milhões de anos atrás. Neste período alguns vegetais já se encontravam estabelecidos no ambiente, permitindo a alimentação destes animais. A conquista do ambiente terrestre provocou o desenvolvimento de diferentes estruturas para adequação do novo tipo de vida (vida terrestre). As principais dificuldades encontradas por esses animais eram: controlar a desidratação, a necessidade de sustentar e locomover o corpo fora da água. Os problemas foram resolvidos ao desenvolverem o exoesqueleto, a internalização do processo respiratório e o surgimento das patas rígidas e articuladas.
Os primeiros vertebrados não apresentavam coluna vertebral, porém era encontrado uma notocorda (cordão gelatinoso) na mesma posição da coluna. O anfioxo, que se assemelha a um peixe, é um exemplar que pode ser encontrado em praias brasileiras. Posteriormente, com os vertebrados apresentando a coluna vertebral e o esqueleto interno (que não são encontrado nos invertebrados), conseguiram com maior facilidade resolver o problema de locomoção, pois os ossos servem de ponto de apoio aos músculos e permitem o movimento dos animais. Além disso, o sistema nervoso localizado dorsalmente e não ventralmente (como no invertebrados), o coração em posição ventral (e não dorsal como nos invertebrados) e a presença de cauda para a sustentação, atribuíram para o desenvolvimento deste grupo em qualquer ambiente.
Zoologia é a ciência que estuda a vida animal. O estudo dos animais analisa as diferentes características, estruturas, forma do corpo, desenvolvimento, crescimento, reprodução, locomoção, e sistemas (digestório, respiratório, circulatório, excretor, nervoso e etc.), além da ecologia (interação do organismo com o meio) e evolução (surgimento e desaparecimento ou resquício de alguma estrutura ou característica).
A classificação na biologia geralmente utiliza o conceito de complexidade do animal, onde os mais primitivos ou aqueles com características basais são colocados no início da hierarquia e conforme vão surgindo novidades evolutivas ou organização celular irão complementando a organização.
Com o intuito de facilitar o estudo dos animais, é comum estes organismos serem agrupados em dois grupos gerais: Invertebrados e Vertebrados. Os Invertebrados são os animais que não possuem coluna vertebral dorsal. Enquanto os Vertebrados são os animais que apresentam a coluna vertebral dorsal, esta proteção é fundamental, pois envolve a medula que realiza a comunicação do encéfalo com as demais estruturas do corpo.
Para estudar os animais é necessário ter conhecimento da nomenclatura utilizada. Os termos mais comuns para as características encontradas nos animais são:
Séssil: são os organismos que não realizam deslocamento (locomoção) por vontade própria, uma vez fixos no substrato ali permaneceram até que outra força os faça sair. Como por exemplo, um siri que coloca anêmonas na carapaça para evitar predadores. Ex.: ostras e corais.
Simetria Radial (ou Radiada): quando o corpo do animal pode ser dividido em vários raios e em cada um deles serão encontrados as mesmas estruturas. Essa simetria é vantajosa para animais sésseis (fixos), pois permite o contato com o ambiente em diferentes direções. Ex.: anêmona-do-mar.
Simetria Bilateral: o corpo é dividido em duas metades simétricas, apenas um raio. Este tipo de simetria facilita o movimento terrestre, aquático e aéreo. Ex.: homem.
Seres Pluricelulares ou Multicelulares: são os organismos que possuem mais de uma célula na composição do corpo. Todos os animais são exemplos de organismos pluricelulares.
Respiração Aeróbica: processo para a obtenção do oxigênio, participa do processo de oxidação dos alimentos para liberar a energia e posteriormente liberação do dióxido de carbono (gás carbônico).
Reprodução Sexuada: quando há o encontro dos gametas feminino e masculino e posteriormente a sua fusão iniciando o desenvolvimento embrionário. Nesta reprodução não é necessário haver cópula (fecundação interna), podendo então, ser realizada no meio exterior (fecundação externa). Ex.: cavalo (fecundação interna), sapo (fecundação externa).
Reprodução Assexuada: um único indivíduo gera dois seres idênticos ao genitor. Esta reprodução pode acontecer por brotamento, bipartição, gemulação, multiplicação vegetativa, esporulação, fragmentação e etc.
Organismos Eucariontes: seres que apresentam carioteca, membrana que envolve e protege o material genético.
Organismos Heterotróficos: organismos que não produzem seu próprio alimento, necessitando então, de capturá-lo para conseguir absorver a energia para manter os sistemas em funcionamento.
Há séculos o homem utiliza animais em experimentos na busca do conhecimento científico e benefício para a saúde de ambos. Porém, durante muito tempo os animais utilizados foram relegados a um segundo plano dentro do contexto científico. Apenas recentemente, percebeu-se a importância do modelo animal e seu bem-estar para os resultados de um experimento. Desta forma surgiu a ciência em animais de laboratório, onde o tema principal de estudo é o próprio animal que será utilizado na pesquisa e como este deve ser criado e manipulado. A ciência em animais de laboratório engloba uma série de áreas: sanidade, genética, manejo, bem-estar, e educação. O objetivo deste texto e abordar todas as áreas com ênfase no bem-estar.
Testes em laboratórios causam sofrimento, ferimentos e transtornos psicológicos nos animais mas os testes com animais são submetidos a comitês de ética. A principal ênfase é não causar sofrimento ou dor. O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) cria normas que protegem o bem-estar desses animais. O fim do uso de animais em testes no Brasil tornaria a ciência brasileira dependente da tecnologia externa.
Os testes com animais beneficiam também os próprios animais, pois são usados no desenvolvimento de rações, vacinas e medicamentos veterinários.
Há alternativas capazes de substituir o uso de animais em testes como a aplicação de modelos matemáticos e computacionais, técnicas in-vitro com tecidos de seres humanos ou animais mas ainda não há como substituir o animal em todos os testes. Sempre que existir um método alternativo com eficácia comprovada, ele deve ser substituído. A ciência tem o objetivo de reduzir e até abolir o uso de animais.
A clonagem é um processo artificial pautado na reprodução de cópias genéticas (organismos idênticos) de determinados seres vivos através de um filamento de DNA é realizada usando as células somáticas;
A primeira clonagem aconteceu em 1996, no Instituto Roslin, na Escócia, por um grupo de embriologistas liderado pelo doutor Ian Wilmut, os quais criaram o primeiro mamífero por meio da técnica chamada de “Clonagem Reprodutiva”, uma ovelha que ficou conhecida como “Dolly”, produzida através de uma célula somática de glândula mamária de um animal adulto.
existem 4 tipos de clonagem a Clonagem Natural que é o caso dos gêmeos univitelinos, seres idênticos que possuem o mesmo genoma, a Induzida que é reprodução assexuada realizada artificialmente em laboratório através de duas células mãe, que produzirão seres idênticos, ou clones, a Reprodutiva que é processo de reprodução assexuada através de células somáticas, ou seja, qualquer célula do corpo, exceto os gametas sexuais (óvulo e espermatozoide) e a Clonagem Terapêutica que é técnica utilizada para a reprodução de células-tronco, muito semelhante à clonagem reprodutiva, contudo, não é introduzida no útero.
A Genética é a parte da Biologia que estuda os genes e os mecanismos que garantem a hereditariedade.
Considera-se que essa ciência se iniciou com os experimentos feitos por um um monge chamado Gregor Mendel.
Mendel esperava, com o desenvolvimento de seus trabalhos, entender por que o cruzamento entre híbridos gerava descendentes tão diferentes.
Para a realização de seus trabalhos, Mendel escolheu ervilhas e analisou sete características: o tamanho da planta, textura da semente, cor da semente, forma da vagem, cor da vagem, cor da flor e posição da flor. A escolha da planta foi essencial para o sucesso de suas pesquisas, uma vez que a ervilha apresenta fácil cultivo, várias sementes e ciclo reprodutivo curto.
Uma das leis propostas por Mendel em seu trabalho foi a segregação dos fatores, conhecidos hoje por genes. Segundo o pesquisador, cada pessoa apresenta uma par de fatores para cada característica que se separa no momento da formação dos gametas. No momento da fecundação, os gametas do pai e da mãe juntam-se, levando consigo suas características.
Mendel contribuiu de maneira grandiosa para os estudos da Genética e, por isso, é considerado hoje o pai dessa ciência. Os trabalhos desse pesquisador, no entanto, ficaram esquecidos por muitos anos, sem nenhuma utilização. Entretanto, em 1900, os pesquisadores Correns, Tschesmak e De Vries redescobriram independentemente os trabalhos de Mendel ao estudar plantas híbridas. Esses três botânicos contribuíram para a aceitação das ideias de Mendel e para o início dos estudos genéticos em humanos.
Outro trabalho que merece destaque é o de Morgan, que estudou a mosca drosófila e compreendeu que a transmissão de algumas características era determinada pelo sexo. Seu trabalho deu enfoque especial às mutações e sua transmissão para os descendentes. Em 1926, esse pesquisador publicou o livro The Theory of the Gene, no qual explicou que a hereditariedade está ligada a unidades passadas de pais para filhos.
Anos depois, a Genética passou por um grande avanço com a descoberta de que o DNA seria a estrutura-chave que carregava a informação genética. Entre os vários trabalhos com essa molécula, destacou-se o de Watson, Crick, Wilkins e Franklin, em 1953, que demonstrou a estrutura de dupla hélice do DNA.
Após a descoberta da estrutura do DNA, diversos outros trabalhos foram realizados a fim de entender quem era responsável por produzir as proteínas. A ideia de que o DNA seria responsável pela síntese de RNA e de que este, por sua vez, seria responsável pela produção de proteínas foi postulada por Crick, em 1958, e ficou conhecido como Dogma Central da Biologia Molecular.
A partir dessas descobertas, diversos avanços ocorreram na Biologia Molecular e afetaram diretamente o desenvolvimento da Genética. Entre esses importantes avanços, destaca-se a técnica do DNA recombinante, que se caracteriza pela capacidade de isolar um trecho de DNA e colocá-lo em uma bactéria a fim de produzir cópias desse trecho. Com isso, foi possível fazer com que organismos produzam substâncias de interesse econômico.
a Anatomia topográfica é também denominada Anatomia aplicada ou medico-cirurgica.
A Anatomia Sistêmica estuda os sistemas do corpo humano, tais como o sistema digestório e o circulatório.
Os sistemas estudados normalmente são o tegumentar, esquelético, muscular, nervoso, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, endócrino e reprodutor. Alguns dos sistemas mais estudados são:
Sistema nervoso: Formado por encéfalo, medula espinhal e nervos, esse sistema ajuda na percepção de mudanças no meio externo e interno do nosso corpo.
Sistema cardiovascular: Formado pelo coração e vasos sanguíneos, esse sistema atua na distribuição de substâncias para todas as células do corpo.
Sistema respiratório: Formado pelo nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões, esse sistema garante a entrada do oxigênio no nosso corpo e a eliminação de gás carbônico;
Sistema digestório: Formado pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e glândulas acessórias, a principal função do sistema digestório é retirar e absorver os nutrientes dos alimentos que ingerimos;
Sistema urinário: Formado pelos rins, ureteres, bexiga e uretra, esse sistema é responsável por eliminar substâncias tóxicas ao corpo;
Sistema endócrino: É formado por todas as glândulas endócrinas do corpo e está envolvido com a produção de hormônios, que regulam as mais variadas funções do nosso organismo.
Sistema reprodutor: Na mulher, é formado por ovários, tuba uterina, útero, vagina e vulva; no homem, é formado por testículo, epidídimo, ductos deferentes, uretra, pênis e algumas glândulas. A função desse sistema é garantir a reprodução da espécie.